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Bem-vindos! Sou a Isabel, a blogger da Cascaesclinic e tenho o melhor trabalho do mundo! Posso falar sobre os melhores serviços, dicas para uma saúde e bem-estar melhores e qualquer coisa que me ocorra. Inspirem-se aqui!
Porque é um elemento considerado essencial? Porque é indispensável para a manutenção do nosso estado físico e porque não a conseguimos sintetizar.
Considerando que o treino regular pode intensificar a resistência contra os radicais livres, é desnecessário recorrer a suplementos adicionais, caso a tua alimentação contenha a quantidade de vitaminas necessária.
Substância de natureza proteica intercelular, que dá estrutura aos músculos, tecidos vasculares, ossos e cartilagens;
Com certeza que, como desportista, entendes a importância de ter músculos; ossos; cartilagens e tecidos vasculares em perfeita condição, a fim de poderes obter o melhor do teu esforço.
Os principais alimentos fonte de vitamina C são:
Atenção: A vitamina C possui uma certa estabilidade quando armazenada em baixas temperaturas, no entanto, à temperatura ambiente, é bastante instável comprovando o seu grande potencial de oxidação, daí ser importante beber o sumo de laranja feito com laranjas espremidas o mais perto possível da sua elaboração se quisermos manter os teores originais de vitamina C.
A recomendação diária de vitamina C é de 60mg, o que equivale a 1 papaia de 100g, 100g de morangos, ou 1 copo de sumo de laranja natural.
A ingestão adequada de vitamina C pode variar de acordo com a fase de vida, por isso, no caso de:
A ingestão de vitamina C também deve ser aumentada durante doenças que provocam febre e pós operatórios cirúrgicos, também é recomendado aumentar o aporte se fores um grande fumador.
Os sintomas iniciais que evidenciam carência de vitamina C são: fadiga; anorexia; sonolência; insónia; irritabilidade; diminuição da função imunitária e aparecimento de pequenos pontos vermelhos na pele.
A patologia que uma deficiência de vitamina C prolongada provoca denomina-se escorbuto.
Esta patologia caracteriza-se pelo "enfraquecimento" das estruturas de colagénio (tecido que liga as células), o que origina hemorragias abundantes e queda dos dentes.
O escorbuto infantil provoca malformações ósseas.
Entretanto, consumida em altas doses, pode provocar efeitos colaterais, tais como: diarreia, dor abdominal, náuseas, vómitos e disfunções no rim e na bexiga.
De entre os efeitos menos agradáveis, o mais frequente é a diarreia.
Já está comprovadamente conhecido o efeito da hipervitaminose C no aumento da propensão à incidência de cálculos renais em pessoas geneticamente predispostas.
Portanto, apesar da grande importância da vitamina C para o nosso organismo, não se devem utilizar suplementos e fortificantes sem orientação médica, porque apresentam efeitos negativos se ingeridos em quantidades acima do recomendado.
A vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel indispensável para a manutenção do nosso estado físico porque não a conseguimos sintetizar.
A sua necessidade diária varia conforme a idade e condições de saúde.
Doses mais elevadas são necessárias se existirem infecções, em situação de gravidez ou de amamentação, e se, por exemplo fores um grande fumador.
Recomenda-se que ingiras 3 a 5 porções de hortaliças e legumes mais 3 a 5 porções de fruta fresca todos os dias e variando tanto quanto possível.
Poderás eventualmente ter que suplementar em fases de treino muito intensas, como, na preparação de uma maratona, com vários treinos diários e sempre que estiveres mais sujeito(a) a condições climatéricas mais desfavoráveis, mas, uma alimentação correcta e equilibrada deve permitir a obtenção da vitamina C necessária para o teu dia-a-dia, mesmo como atleta, em caso de dúvida é sempre bom seguir a orientação do teu treinador e/ou médico.
Actualmente, existem teorias que defendem o benefício da sobre-dosagem da vitamina C, mas que não são suportadas por muitos estudos científicos, havendo contra-indicações no caso de pessoas com histórico de problemas renais na família, por exemplo.
http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/
Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França).
Possui experiência na área da Nutrição Clínica (Hospitalar e Comunidade), trabalho em diversas áreas de intervenção científica como malnutrição associada à doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição.
Elemento Fundador da APNEP onde desempenha a função de secretaria, tendo também desempenhado vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde.
Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas.
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